O assassinato dos músicos colombianos Bayron Sánchez, conhecido como B-King, e Jorge Luis Herrera, conhecido como Regio Clown, no Estado do México, o mês passado continuou sem explicação, embora cada vez se saiba mais sobre como fueron os últimos dias de os dos artistas.
Os cuerpos dos DJ Fueron encontrados desmembrados depois de ter sido acudido juntos em um ginásio perto de um cartel que havia sido assassinado “por chapulines”, expressão usada pelo crime organizado para acusar de traição, depois desenvolveu a mãe de Sánchez.
Então, os detalhes que transcenderam a investigação sobre os últimos dias já passaram por diferentes frentes abertas, mas vão ganhar peso o que vincula o duplo assassinato com um vingança relacionada às drogas e sinalizou que pessoas do círculo ao redor dos artistas tendiam a se conectar com o crime organizado.
A legada para o México
Bayron Sánchez e Jorge Luis Herrera tinham que atuar no 14 de setembro em uma festa chamada Censura do Pecado do Dia da Independência. O primeiro chegou à Cidade do México no dia 11 de setembro acompanhado do representante Juan Camilo Gallego, convidado para o evento por Herrera, que era residente na capital mexicana desde há anos.
Los três foram alojados no mesmo hotel, na colônia Polanco da capital.


Desde esse dia, os músicos e o representante, junto com a atriz pornô Angie Miller e o promotor Rogelio Delgado Mastracci, compartieron ocio y trabajo relacionado à promoção e preparação da festa.
Miller, que também foi contratado para participar do mesmo evento, é o único desse grupo que foi detido, e depois de posto em liberdade, por considerar relacionado ao crime.
Dias de droga
Desde o mesmo dia da legada de B-King, o grupo rodeou suas atividades de drogas. Assim, após a declaração de depoimentos, na noite de 11 de setembro, Gallego, o representante do artista convidado, sacó ‘tusi’ para convidar o resto.
El ‘tusi’, também conhecido como cocaína rosa, é uma substância composta por cetamina, algum tipo de estimulante como cafeína ou MDMA e edulcorantes.
Nessa misma velada, Gallego também tinha visto um grupo de outra droga, um polvo branco brilhante conhecido como ‘Coco Chanel’um novo tipo de droga proveniente da Colômbia que buscava ser introduzido no mercado mexicano, segundo o depoimento do próprio Miller.


No dia seguinte, 12 de setembro, os músicos concederam uma entrevista para promover o evento e realizaram testes no local.
Segundo os depoimentos, a noite acabó com o organizador do evento, Mastracci, e o representante Gallego na habitação do hotel deste último consumindo ‘tusi’.
14 de setembro: a grande noite
O evento esperado ocorreu na noite de 14 de setembro em um local chamado Woman’s que habitualmente albergava espetáculos de strippers para mulheres. Nesta ocasião, as estrelas eram DJs internacionais, além da atuação de artistas pornôs.
Às 00h30, no dia 15, chegou Miller; às 13h30, B-King foi entregue e seu representante, Gallego. O DJ atuou às 2h00, enquanto a atriz estava tocando às 4h00. Depois de ambos serem sacaron fotos com alguns dos assistentes em um ambiente onde Gallego e alguns dos clientes estavam consumindo ‘Coco Chanel’.
Na festa também o estudo apresenta algumas pessoas importantes para a investigação. O primeiro deles é El Maxiidentificado pelas autoridades como Yónier N., nome que coincide com um dos quatro cidadãos colombianos detidos pela Fiscalía do Estado do México em 24 de setembro.
De acordo com os depoimentos, aquela noite ‘El Maxi’ teria afirmado ser o único distribuidor de ‘tusi’ na Cidade do México que tinha a autorização da organização criminosa União Tepito. Asimismo, se suspeita que controla junto com um sócio uma prestamista vermelho que utilizaria a agressão física em caso de incumprimento.
Os indicadores também estão presentes no evento El Comandante olá Mariano. O primeiro presunçosamente é um agente do Instituto Nacional de Migração do Governo do México, enquanto o segundo seria seu chefe e mão direita. Depois de uma conversa de Regio Clown com sua namorada, o DJ deveria se reunir com eles no dia 16 para “fazer negócios”.
Saída do país cancelada


B-King e seu representante, Gallego, retornaram a Medellín em 16 de setembro. Tenían programou um voo para esse dia, mas não pude tomá-lo porque o músico não encontrei seu passaporte desde o dia 12. Além disso, Gallego perguntou se no México “porque ele estava passando muito bem e estava fazendo bons negócios”, segundo um depoimento.
No dia 16 de setembro, B-King e Regio Clown foram enviados ao ginásio SmartFit. Depois de o primeiro mandar uma mensagem às 16,27 horas relatando que abandonou o lugar, a pista foi perdida e não houve contato com nenhum dos dois.
Esa tarde começaram os movimentos, principalmente de Gallego, para localizá-los. Contatou Miller, Mastracci, ‘El Comandante’ e outras pessoas. Todos dijeron desconocer seu desfile.
No dia seguinte, você poderá localizar o localização do celular de Regio Clown: foi encontrado em um lugar de má reputação onde você havia encontrado cadáveres com anterioridade. Saltaron todas as alarmas, Gallego ficou nervoso e avisou seus familiares para que se escondessem em Medellín, porque a família de B-King se vingava dele. Na noite de 17 de setembro interpôs-se a denúncia do desaparecimento antes da Fiscalía da Cidade do México.
Dias depois foi o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, que fez a voz de alarme em nível internacional e pediu à sua homóloga mexicana, Claudia Sheinbaum, que fez todo o possível para encontrar os músicos desaparecidos.
Fonte : https://actualidad.rt.com/actualidad/568675-ultimos-dias-bking-regio-clown-drogas?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=all