Os corpos de um jornalista e seu parceiro foram encontrados na África do Sul em um estágio avançado de decomposição, mais de dois meses depois que desapareceram, disseram grupos de mídia locais.

A polícia disse que havia encontrado restos humanos, mas os testes de DNA ainda precisavam ser conduzidos para confirmar que eram os do jornalista de rádio Sibusiso Aseie Ndlovu e seu parceiro Zodwa Precious Mdhluli.

Em um comunicado conjunto, dois grupos de mídia disseram que a polícia alcançou um avanço depois de prender cinco suspeitos.

O casal foi assassinado e seus corpos despejados em um arbusto na província de Limpopo, disseram os grupos de mídia, acrescentando que as mortes os deixaram em choque e descrença.

Os suspeitos teriam sido presos com móveis roubados, aparelhos e partes de um carro pertencente ao casal que estava desaparecido desde 18 de fevereiro.

Ndlovu foi o fundador de uma estação de rádio local, Capital Live, na capital da África do Sul Pretória.

O Fórum Africano de Mídia e Comunicadores (AMCF) e o National Press Club (NPC) disseram que uma equipe forense já havia identificado os restos mortais como os do casal.

“Estou terrivelmente triste. Temos a esperança de que, apesar do número de dias que o casal desapareceu, eles ainda fossem encontrados vivos. Nossas mais profundas condolências vão para as famílias de nosso irmão e irmã”, disse o presidente da AMCF, Elijah Mhlanga.

A África do Sul tem uma das taxas de criminalidade mais altas do mundo, com muitas pessoas vivendo com medo.

Os dados oficiais mostraram que 26.232 assassinatos ocorreram em 2024, uma média de 72 por dia.

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