As delegações seniores esperavam discutir que tarifas frágeis lidam com a tentativa de evitar a guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo.

As delegações de alto nível dos Estados Unidos e da China devem se reunir em Londres para tentar salvar um acordo de tarifas frágeis e evitar uma possível guerra comercial que já rodeou a economia global e despertou temores de recessão.

A reunião na segunda -feira segue as negociações em Genebra no mês passado, que resultaram em uma pausa temporária na guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo. No entanto, o acordo para suspender a maioria das tarifas de mais de 100 %, cada uma, havia imposto ao outro por 90 dias, foi seguido por farpas de ambos os lados.

O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, o secretário de comércio Howard Lutnick e o representante do comércio Jamieson Greer se reunirão com uma delegação chinesa liderada pelo vice -primeiro -ministro He Lifeng em um local não revelado na capital britânica.

“A reunião deve ir muito bem”, escreveu o presidente dos EUA, Donald Trump, que anunciou as negociações na sexta -feira após um telefonema com o líder chinês Xi Jinping, nas mídias sociais.

“Queremos que a China e os Estados Unidos continuem avançando com o acordo que foi atingido em Genebra”, disse o secretário de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, no domingo.

Enquanto o primeiro -ministro do Governo do Reino Unido, Keir Starmer, reiterou que não estava envolvido nas negociações em Londres, um porta -voz disse: “Uma guerra comercial não é do interesse de ninguém, então recebemos essas conversas”.

A reunião ocorre apenas alguns dias depois que Trump e Xi realizaram sua primeira ligação telefônica publicamente desde que os republicanos retornaram à Casa Branca em janeiro.

Trump disse que o chamado de quinta -feira chegou a uma “conclusão muito positiva”. O presidente dos EUA já havia acusado a China de violar o acordo de Genebra e descreveu Xi como “difícil de fazer um acordo”.

Xi foi citado pela agência de notícias estatal Xinhua, dizendo “corrigir o curso do grande navio das relações sino-EUA exige que sigamos bem e definirmos a direção”.

Destacando o impacto da guerra comercial, os dados alfandegários divulgados na segunda-feira mostraram as exportações chinesas para os EUA caíram 34,5 % ano a ano em maio, a queda mais nítida desde o surto da pandemia Covid-19.

Ainda assim, as bolsas de valores da Ásia, inclusive na China, subiram na segunda -feira antes da nova rodada de negociações.

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here