A polícia colombiana prendeu o suposto mentor da tentativa de assassinato contra uma esperança presidencial durante uma manifestação no mês passado.
Miguel Uribe, um senador conservador, foi disparado duas vezes na cabeça na capital, Bogotá, enquanto estava em campanha pela indicação de seu partido nas eleições presidenciais de 2026.
A polícia prendeu um suspeito de criminoso, Élder José Arteaga Hernandez, que eles dizem convencer um garoto de 15 anos a realizar o ataque. Quatro outras pessoas já haviam sido presas, incluindo o adolescente acusado de atirar em Uribe.
Uribe permanece em uma condição crítica. O motivo da tentativa de sua vida em 7 de junho não é claro.
O chefe da polícia colombiano, Carlos Fernando Triana, disse na sexta -feira que Arteaga tinha uma longa história criminal e era procurada por “tentativa agravada de homicídio” e “uso de menores para a Comissão de Crimes” sobre o ataque a Uribe.
A polícia diz que ele coordenou o ataque, contratou o atirador e forneceu-lhe uma arma.
As autoridades já haviam acusado Arteaga, que usa os aliases Chipi e Costeño, de estar perto do parque de Bogotá, onde Uribe foi baleado.
O suspeito de 15 anos foi preso quando ele estava fugindo do local. Posteriormente, ele se declarou inocente, disse o escritório do promotor.
Uribe, um crítico do presidente de esquerda, Gustavo Petro, anunciou sua candidatura às eleições presidenciais do próximo ano em outubro passado. O homem de 39 anos é senador desde 2022.
Ele é de uma família política de destaque, com vínculos com o Partido Liberal da Colômbia. Seu pai era líder e empresário sindical.
Sua mãe, jornalista Diana Turbay, foi morta em 1991 em uma tentativa de resgate depois que ela foi sequestrada pelo cartel de drogas Medellin.
O ataque de 7 de junho levou a protestos silenciosos com a presença de dezenas de milhares de colombianos.