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Roula Khalaf, editora do FT, seleciona suas histórias favoritas neste boletim semanal.
Israel lançou “extensas greves” em Gaza, dizendo que estava atingindo alvos do Hamas no que parecia ser o ataque mais intenso ao enclave desde que um cessar -fogo entrou em vigor em janeiro.
O escritório do primeiro -ministro israelense Benjamin Netanyahu disse em um post no X que as forças de defesa israelenses estavam atacando alvos terroristas do Hamas na faixa por causa da “recusa repetida do Hamas em liberar nossos reféns” e a “rejeição de todas as propostas dos EUA.
“Israel, a partir de agora, agirá contra o Hamas com o aumento da força militar”, disse o escritório de Netanyahu.
A primeira etapa do cessar -fogo entre Israel e Hamas, que entrou em vigor em janeiro e envolveu o retorno dos reféns israelenses de Gaza em troca da libertação de prisioneiros palestinos por Israel, terminou no início deste mês.
Os mediadores internacionais, incluindo os EUA, estão tentando estender a trégua e garantir a liberação dos reféns restantes mantidos pelo grupo militante.
Israel só voltou à mesa de negociações na semana passada, enviando uma equipe para Doha para as primeiras negociações desde que o presidente dos EUA, Donald Trump, assumiu o cargo, depois que as conversas diretas entre Washington e o Hamas pararam. As conversas estão sendo mediadas pelos EUA, Catar e Egito.
A ação militar de Israel também ocorre depois que Netanyahu removeu Ronen Bar, o chefe da agência de inteligência doméstica Shin Bet, e David Barnea, diretor da agência de espionagem estrangeira Mossad, da equipe de negociação de seu país. O primeiro -ministro alegou que os chefes de inteligência estavam negociando muito suavemente.