A mídia italiana diz que 10 pessoas resgatadas à medida que a busca continua por mais sobreviventes.
Seis migrantes e refugiados morreram e 40 estão ausentes após o barco que estavam viajando em capsionados no Mar Mediterrâneo, diz um funcionário das Nações Unidas.
O representante do ACNUR, Chiara Cardoletti, disse na quarta -feira que o bote inflável deixou a Tunísia na segunda -feira carregando 56 pessoas, acrescentando que “ainda muitos mortos em um novo naufrágio no Mediterrâneo”.
Os navios da guarda costeira italiana resgataram 10 pessoas e retomaram a busca por outros sobreviventes, informou a agência de notícias da Itália ANSA. Ele disse que o naufrágio ocorreu perto da ilha de Lampedusa.
Os sobreviventes disseram que alguns dos desaparecidos haviam caído no mar em mar áspero, de acordo com a agência de notícias da AGI, acrescentando que aqueles que viajam no barco eram da Costa do Marfim, Mali, Gâmbia e Camarões.
Os relatórios da mídia acrescentaram que um grupo separado de 40 pessoas desembarcou em Lampedusa depois de viajar de Sfax na Tunísia em barcos de metal.
Havia cinco desembarques em Lampedusa na terça -feira, com um total de 213 pessoas chegando, levando o número de pessoas no centro de recepção da ilha para 230, acrescentaram os relatórios.
Cerca de 8.743 pessoas chegaram à Itália até agora este ano, um pouco mais do que as chegadas no mesmo período do ano passado, de acordo com o Ministério do Interior da Itália.
A Organização Internacional de Migração (OIM), uma organização não relacionada, diz que mais de 31.500 pessoas morreram ou desapareceram no Mediterrâneo desde 2014. O número está em 246 este ano até agora.